Estado quer cortar bónus em todas as empresas públicas
por MARIA JOÃO ESPADINHAHoje
Dinheiro. José Penedos recebeu quase 244 mil euros de prémio referente a 2008. Já Rui Pedro Soares levou para casa um milhão. Mas novas regras do Estado vão limitar remunerações dos gestores públicos
(in DN online)
O QUE É BOM, É CARO!, é o que se ouve dizer, por aí.
Estes crânios, verdadeiros Einstein da gestão económica das empresas estatais (de algumas, pelo menos), devem ser mesmo MUITO BONS, pá!
O que não fariam eles, em seu proveito, se fossem gestores de empresas por eles criadas e exportassem o que nelas fosse produzido! Quantos multimilionários lusos não chegariam ao top ten da Forbes? Quantos milhares de portugueses trabalhariam nas suas fábricas? Que lucros astronómicos não apresentariam nos balanços dessas empresas?
Estranho, muito estranho, não é?, que continuem no desempenho de tão complexas e difíceis funções, terem de convidar familiares e amigos para com eles se sentarem à Grande Mesa, quando, não duvidem, ainda muito melhor sucedidos poderiam ser caso decidissem emigrar?
Entretanto,
Estes crânios, verdadeiros Einstein da gestão económica das empresas estatais (de algumas, pelo menos), devem ser mesmo MUITO BONS, pá!
O que não fariam eles, em seu proveito, se fossem gestores de empresas por eles criadas e exportassem o que nelas fosse produzido! Quantos multimilionários lusos não chegariam ao top ten da Forbes? Quantos milhares de portugueses trabalhariam nas suas fábricas? Que lucros astronómicos não apresentariam nos balanços dessas empresas?
Estranho, muito estranho, não é?, que continuem no desempenho de tão complexas e difíceis funções, terem de convidar familiares e amigos para com eles se sentarem à Grande Mesa, quando, não duvidem, ainda muito melhor sucedidos poderiam ser caso decidissem emigrar?
Entretanto,
Salários vão baixar pressionados pelas regras do PEC
por CARLA AGUIARHoje
Desempregados subsidiados terão de aceitar empregos de baixos salários, de valor bruto igual ao subsídio. Empresas agradecem
António, desempregado há sete meses, recebe 700 euros de subsídio e só é obrigado a aceitar um emprego com salário 25% superior àquele valor, mas passará, com as novas regras, a ter que aceitar uma oferta de emprego cuja remuneração ilíquida seja igual àquilo que está actualmente a receber. Os salários vão sofrer, já este ano, uma pressão para baixar, com as regras mais restritivas que o Governo quer impor aos beneficiários do subsídio de desemprego, pois as empresas podem preencher as vagas POIS, SIM!
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