Para Moura, há em Portugal uma “exagerada” concentração do poder, uma realidade que “não existe em nenhum outro país civilizado da Europa”.
Por isso, defende que se dê “poder às regiões”, o que “vai permitir que a criatividade e o dinamismo das populações, e principalmente dos agentes empresariais, culturais e académicos, se libertem e possam exercer a sua autonomia".
Lembrou que a regionalização “é um preceito constitucional que já existe, mas que ainda não foi aplicado”.
“O poder executivo e o poder legislativo devem ser parcialmente transferidos para os poderes regionais, que por eleições devem ser legitimados”, acrescentou.
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